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sexta-feira, 9 de agosto de 2013




Leões africanos estão à beira da 



extinção, aponta relatório


Restaram 645 leões selvagens na África Ocidental e Central, diz LionAid.
Espécie está extinta em 25 nações; na Nigéria, sobraram apenas 34 leões.


Leões africanos perderam parte de seu habitat nos últimos anos, aponta estudo (Foto: Arquivo/Carley Petesch/AP)


Estima-se que existam hoje somente 15 mil leões selvagens vivendo na África, ante 200 mil há 30 anos. (Foto: Arquivo/Carley Petesch/AP)
Um relatório divulgado pelo grupo de proteção LionAid aponta que os leões selvagens africanos estão à beira da extinção, após um declínio acentuado da população nos últimos anos. As informações são do site do jornal britânico "The Guardian".

Segundo o documento, restaram apenas 645 leões em estado selvagem na África Ocidental e Central. O relatório revela ainda que a espécie está extinta em 25 nações africanas e corre risco de extinção em outras dez.

Estima-se hoje existam 15 mil leões selvagens vivendo no continente como um todo, ante 200 mil há 30 anos. "Houve um declínio catastrófico nas populações de leões na África, principalmente na África Ocidental," disse o Dr. Pieter Kat, diretor da LionAid, em entrevista ao “The Guardian”.
"Estes leões têm sido negligenciados por muito tempo e não existem programas de proteção adequados. Eles estão em perigo real de extinção", acrescentou Kat.
O relatório afirma ainda que a África ocidental enfrenta desafios particulares devido aos altos níveis de pobreza, à falta de interesse político na conservação da espécie e à subdesenvolvida indústria do turismo selvagem.De acordo com o Kat, a população de leões nessa região está em franco declínio. “Como biólogo, eu diria que, em países como a Nigéria, onde restam apenas 34 leões, a espécie já está extinta. É quase impossível construir uma população de um número tão pequeno”, acredita.
Segundo os ambientalistas, não é possível contar individualmente o número de leões existentes no continente africano. No entanto, eles concordam que a situação do leão africano é bastante grave. Estudos recentes sobre as populações desses animais mostram que cerca de três quartos da savana africana desapareceu nos últimos 50 anos.

Proteção
Os especialistas defendem ainda a inclusão do leão africano na convenção sobre o comércio internacional de espécies em extinção, o que implicaria num maior rigor no combate à caça e comércio de leões ou partes deles.
No ano passado, o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos – que é o maior importador de troféus de caça de leões – disse que pretende examinar se a situação das espécies justifica a inclusão na proteção oferecida pelo Endangered Species Act - lei americana de proteção às espécies ameaçadas.
De acordo com ativistas, mais de 5,6 mil leões selvagens africanos foram caçados e exportados como troféus entre 1999 e 2008.

No entanto, os defensores dos leões encontram forte oposição por parte do lobby pró-caça. "Os leões não são apenas uma espécie icônica importante para muitas pessoas em todo o mundo, eles também são um componente vital dos ecossistemas africanos", concluiu o curador da LionAid.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Vida selvagem na áfrica

            
   Elefante africano



     São os maiores mamíferos vivos em terra e, normalmente, criaturas dóceis. Os comportamentos dos elefantes africanos são motivados, principalmente, por três fatores: alimentação, integração social com outros elefantes e evitar perigos. Os elefantes possuem um complexo sistema social e comunicam-se entre si através de sinais visuais, sinais táteis e um vasto repertório de sons. Comem durante cerca de 16 horas por dia e dormem durante três ou quatro horas.
       Estima-se que existam cerca de 500 mil elefantes vivendo em liberdade, a grande maioria em áreas protegidas. Sua existência tem sido ameaçada pelos caçadores de marfim e a redução de seu habitat pelos humanos.
       Os elefantes são os únicos sobreviventes de mais de 600 espécies gigantescas que habitaram a Terra há milhões de anos: os proboscídeos africanos. Deles descenderam também os mamutes e os mastodontes que chegaram até as Américas do Sul e do Norte.
            A espécie africana (loxodonta africana) é maior em tamanho que a indiana, ou asiática (elephas maximus).


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Vida selvagem na áfrica


Hipopótamo

    Hipopótamo (Hippopotamus amphibius) é um mamífero anfíbio, que pertence ao Filo Chordata, da Ordem Artiodactyla  e da Família Hippopotamidae. A palavra hipopótamo tem origem grega, e significa “cavalo do rio” (hippos quer dizer cavalo e potamos significa rio).
      A pele do hipopótamo é muito grossa, com espessura de 2 a 5 cm. Sua cabeça é grande e seu lábio superior cobre o inferior por completo. Já suas orelhas redondas e sua cauda são pequenos, em se considerando os 4,5 metros de comprimento, 1,5 metros de altura e as 4 toneladas do hipopótamo. Suas presas chegam a ter 50 cm.


        


        O hipopótamo é um animal semi-aquático. Geralmente fica de 2 a 6 minutos submerso, mas pode ficar até 25 minutos sob a água. Ao submergir, o hipopótomo pode fechar as “janelas” que possui nos orificios nasais. As vezes, emitem um estranho ruido quando soltam jatos de vapor de meio metro de altura. A posição de olhos, orelhas e orificios nasais dos hipopótomos ficam no alto de sua cabeça, o que torna possível que esses animais vejam, escutem e respirem ainda que o corpo esteja embaixo d’água.
        Os hipopótamos podem ser encontrados nas planícies da África, sobretudo em reservas no Quênia, em Uganda e na Tanzânia. Vivem em grupos de até 20 animais liderados por um macho.
Vivem a maior parte do tempo dentro da água, onde parecem ser animais tranquilos e preguiçosos, tanto que, na água, não existe rivalidade entre grupos. Porém, em terra, são bastante agressivos, tanto entre grupos rivais, como com os humanos. Podem atingir até 50 km/h, e costuma arrasar o que aparece entre a água e a sua zona de pasto.
        Os hipopótamos são herbívoros, ou seja, sua dieta é a base de plantas, sendo que chegam a comem cerca de 200 kg em cada refeição. Alimentam-se exclusivamente à noite, quer dizer, têm hábitos noturnos. Sempre alertas, qualquer ruído faz com que o grupo dispare de volta a água, momento em que podem atingir até 50 km/h, arrasando tudo o que se encontra entre a zona de pasto e a água. Dormem durante o dia, sempre dentro da água, pois sua pele é extremamente sensível ao sol.
        Para demarcar o território, os hipopótamos abanam o rabo ao defecar, com o objetivo de espalhar as fezes. Isso acaba contribuindo para a fertilização da terra, e conseqüentemente na formação de novos pastos.
         A gestação das fêmeas dura cerca de 240 dias, sendo que nasce um filhote por cria, com peso entre 30 e 40 kg. O nascimento ocorre dentro d’água, e a cria é amamentada por algumas semanas. O grupo todo ajuda a cuidar do filhote nos primeiros meses, pois são presas em potencial para os grandes crocodilos. O filhote fica aos cuidados da mãe até completar um ano, quando chega próximo aos 200 kg. Um hipopótamo vive aproximadamente 40 anos.

sábado, 22 de setembro de 2012

Vida selvagem na áfrica


Girafa



Características
A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões secas e com árvores dispersas situadas nas savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. Cada animal tem seu próprio padrão de manchas.
A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Existe apenas uma espécie de girafa, mas a pelagem apresenta grande variedade nos desenhos das manchas de pêlos de cor escura, sobre o fundo claro (cor creme). Caminha com passo travado, erguendo as duas pernas do mesmo lado ao mesmo tempo, o que chamamos de Andadura. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. Vive em bandos, onde o macho maior parece dominar.




Gestação
As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.
Filhotes
Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012




Vida Selvagem na África

A África possui uma das faunas mais ricas do mundo, com muitas espécies conhecidas por todos.






A África é bem conhecida pela sua vida selvagem nas savanas e florestas equatoriais. Existem cerca de 45 espécies de primatas, incluindo os chimpanzés e gorilas. São mais de 60 espécies de predadores carnívoros como os leões, chitas, leopardos, hienas, cães selvagens, raposas, chacais e outros. Esses animais são vitais para a manutenção do equilíbrio ecológico das áreas em que habitam. Muitas espécies de herbívoros, aves, peixes, répteis e vários outros animais compõem o rico ecossistema africano.

A partir dos anos 1940 o homem fez reduzir consideravelmente a população de animais na África, de forma direta ou indireta. Isso fez com que muitas espécies entrassem em processo de extinção. Nos últimos anos vem crescendo os esforços de proteção aos animais africanos e aumentado o policiamento de reservas demarcadas. 


quinta-feira, 20 de setembro de 2012


TIGRE BRANCO



O tigre branco (também conhecido como o tigre de Bengala) têm aproximadamente 3 metros de compimento, e pesa aproximadamente 180-285 kg (400-569 LB).
Os tigres brancos não são albinos nem são uma subespécie separada, mas sim o resultado de um gene recessivo . Eles têm olhos azuis, um nariz rosa, e fundo branco cremoso com listras de cor chocolate. Os tigres brancos nascem de tigres comuns (Panthera tigris) e são muito raros no estado selvagem.


Eles ficam normalmente situados no Sudeste do Continente asiático e na Índia central e sulista. O tigre de Bengala branco mora em áreas gramíneas ou pantanosas e florestas onde eles podem ser bem camuflados. Eles quase desapareceram; a maioria vive agora dentro de jardim zoológicos ou parques especiais de vida selvagem.